Certa vez, uma moça, que não vou dizer quem é porque eu conto o milagre, mas não conto o santo, acordou achando que estava gorda. Ela nem estava tanto assim, mas acordou com a ideia fixa de que era a pessoa mais barriguda do mundo. Talvez tenha sido porque a haviam confundido com uma grávida, ou porque ela estava na TPM, ou simplesmente porque ela é mulher, e toda mulher amanhece uns 15 dias por mês achando que está gorda.
Ela também estava cheia de espinhas. Ela não era uma moça que tinha tendência a ter espinhas, então devia haver alguma razão para que estivesse com aquela carinha de sarampo.
A moça pensou, pensou, pensou, e chegou à conclusão mais óbvia possível:ela estava na tpm ela estava bebendo pouca água, e por isso estava inchada e espinhenta.
Essa moça decidiu que naquele dia faria uma dieta a base de água, porque nada melhor do que tomar uns 5 litros de água pra desintoxicar o organismo.
A partir dessa decisão, passou a tarde inteira bebendo água como um camelo, garrafa após garrafa... Trabalhar pra que, se o bebedouro estava logo ao lado da porta e ela podia ficar só bebendo, bebendo?
Acontece que essa moça morava a algumas cidades de distância de seu trabalho, e que o horário de saída dela era exatamente o horário do rush. Dados esses detalhes, é fácil imaginar que essa moça devia passar umas 2,5 horas no trânsito por tarde, apertadinha entre as 28.000 pessoas que se amontoavam em seu ônibus.
Mas ela se lembrou disso durante a tarde? Claro que não. E seguiu, bebendo mais água que um elefante...
O relógio bateu as 17h, e ela pegou sua bolsa e saiu saltitante pela rua, tendo, é claro, o cuidado de ir ao banheiro antes, pra não precisar fazer xixi na estrada.
Só que aconteceu a essa moça algo inimaginável: antes de chegar na parada de ônibus ela já sentia vontade de fazer xixi de novo. Como assim xixi de novo se ela não tinha bebido nem 27 litros de água? Revoltada ela decidiu que dava pra aguentar.
15 minutos depois, com o ônibus parado no engarrafamento, essa moça se retorcia em sua confortável (só que não) cadeira.
Mas - pensarão vocês - se ela morava tão longe assim do trabalho, com certeza seu ônibus devia contar com um daqueles mini-banheiros... NÃO, claro que não!!!! Entendam que, nos ônibus da cidade dessa moça, o espaço que um banheiro ocuparia impediria a viagem de pelo menos 32 pessoas.
Logo, o jeito era aguentar firme.
Mas, meia hora depois, a moça fazia xixi pelos olhos. Chorava e se retorcia. E de repente se decidiu: foi até o cobrador e disse decididamente: "Moço, pelo amor de Deus, manda esse motorista parar no próximo posto que eu vou descer..." (disse isso decididamente entre lágrimas)
E o cobrador ficou enrolando pra avisar o motorista, deixando assim passar o tal posto de gasolina. A moça tornou a chorar e pedir pra que ele parasse no próximo posto, ao que ele respondeu: a parada não é no posto, moça, é no Comper (e o comper estava a + ou - 1,5 km do próximo posto). A moça pediu que parassem logo aquele ônibus em qualquer lugar do mundo, que ela só queria mesmo era descer. Disse isso e se encaminhou para a porta, tentando abrir caminho entre centenas de pessoas que a olhavam com cara de "ei, eu te vejo todo dia, sua parada não é lá na cidade?".
Pararam o ônibus, e ela finalmente desceu na parada do Comper. Só que o Comper era do outro lado da BR, e era impossível atravessar naquele momento. O negócio foi sair andando na direção que ia o ônibus, o tal quilômetro e meio, até chegar no posto.
Encontrou no caminho uma senhora, cobradora de ônibus, que a acompanhou até o posto, não permitindo que ela abaixasse as calças ali mesmo e fizesse seu tão desejado xixi.
Foram longos 15 minutos de caminhada (pois é difícil andar com vontade de fazer xixi), até ela finalmente chegar no posto e ter a primeira alegria desde que havia saído do trabalho: uma frentista mulher (o que evitou que ela precisasse presenciar outro insensível homem fazer pouco caso de seu xixi). Chegou desesperada na frentista e disse elegantemente: "Moça, pelo amor de Deus, me diga onde é o banheiro, senão eu vou morrer..."
Saiu correndo para o lugar indicado, encontrando ali um limpo e perfumado banheiro, com papel higiênico e papel toalha à sua disposição, só que ao contrário. Nunca havia entrado num banheiro tão fedido e molhado, mas aquele foi o xixi mais feliz de toda a sua vida.
Saiu dali e foi procurar uma parada de ônibus pra poder terminar de voltar pra casa, descobrindo então que havia uma parada logo ao lado do posto - em frente a um motel - e que aquele cobrador havia sido mau de propósito com ela, não pedindo ao motorista para parar ali. Mas, após liberar-se de tanto xixi, seu coração já não tinha espaço para guardar rancor, e ela simplesmente foi para a parada esperar um ônibus.
Logo passou um ônibus, onde ela encontrou um conhecido que ficou rindo e perguntando porque ela pegou ônibus naquele lugar se ela trabalhava a quase 30 km dali. E demorou pra ela entender que ele estava achando que ela estava saindo do motel...
Essa foi a primeira vez que essa moça precisou parar na estrada pra fazer xixi e, como resultado desse episódio, ela passou a ir no banheiro compulsivamente, a não beber água nas 2 horas que antecediam qualquer tipo de viagem, mesmo que fosse de bicicleta até a esquina, e nunca mais fez a dieta do camelo.
PS: É claro que essa história não se passou comigo. Na verdade, quem me contou foi a prima da vizinha de uma cunhada da tia da minha sogra, que disse que conheceu pessoalmente a irmã dessa moça que faz xixi pelas estradas...
Em tempo: podia ser muito, muito pior: http://eunaotenhoconserto.blogspot.com.br/2012/11/sobre-barata-no-banheiro.html
Ela também estava cheia de espinhas. Ela não era uma moça que tinha tendência a ter espinhas, então devia haver alguma razão para que estivesse com aquela carinha de sarampo.
A moça pensou, pensou, pensou, e chegou à conclusão mais óbvia possível:
Essa moça decidiu que naquele dia faria uma dieta a base de água, porque nada melhor do que tomar uns 5 litros de água pra desintoxicar o organismo.
A partir dessa decisão, passou a tarde inteira bebendo água como um camelo, garrafa após garrafa... Trabalhar pra que, se o bebedouro estava logo ao lado da porta e ela podia ficar só bebendo, bebendo?
Acontece que essa moça morava a algumas cidades de distância de seu trabalho, e que o horário de saída dela era exatamente o horário do rush. Dados esses detalhes, é fácil imaginar que essa moça devia passar umas 2,5 horas no trânsito por tarde, apertadinha entre as 28.000 pessoas que se amontoavam em seu ônibus.
Mas ela se lembrou disso durante a tarde? Claro que não. E seguiu, bebendo mais água que um elefante...
O relógio bateu as 17h, e ela pegou sua bolsa e saiu saltitante pela rua, tendo, é claro, o cuidado de ir ao banheiro antes, pra não precisar fazer xixi na estrada.
Só que aconteceu a essa moça algo inimaginável: antes de chegar na parada de ônibus ela já sentia vontade de fazer xixi de novo. Como assim xixi de novo se ela não tinha bebido nem 27 litros de água? Revoltada ela decidiu que dava pra aguentar.
15 minutos depois, com o ônibus parado no engarrafamento, essa moça se retorcia em sua confortável (só que não) cadeira.
Mas - pensarão vocês - se ela morava tão longe assim do trabalho, com certeza seu ônibus devia contar com um daqueles mini-banheiros... NÃO, claro que não!!!! Entendam que, nos ônibus da cidade dessa moça, o espaço que um banheiro ocuparia impediria a viagem de pelo menos 32 pessoas.
Logo, o jeito era aguentar firme.
Mas, meia hora depois, a moça fazia xixi pelos olhos. Chorava e se retorcia. E de repente se decidiu: foi até o cobrador e disse decididamente: "Moço, pelo amor de Deus, manda esse motorista parar no próximo posto que eu vou descer..." (disse isso decididamente entre lágrimas)
E o cobrador ficou enrolando pra avisar o motorista, deixando assim passar o tal posto de gasolina. A moça tornou a chorar e pedir pra que ele parasse no próximo posto, ao que ele respondeu: a parada não é no posto, moça, é no Comper (e o comper estava a + ou - 1,5 km do próximo posto). A moça pediu que parassem logo aquele ônibus em qualquer lugar do mundo, que ela só queria mesmo era descer. Disse isso e se encaminhou para a porta, tentando abrir caminho entre centenas de pessoas que a olhavam com cara de "ei, eu te vejo todo dia, sua parada não é lá na cidade?".
Pararam o ônibus, e ela finalmente desceu na parada do Comper. Só que o Comper era do outro lado da BR, e era impossível atravessar naquele momento. O negócio foi sair andando na direção que ia o ônibus, o tal quilômetro e meio, até chegar no posto.
Encontrou no caminho uma senhora, cobradora de ônibus, que a acompanhou até o posto, não permitindo que ela abaixasse as calças ali mesmo e fizesse seu tão desejado xixi.
Foram longos 15 minutos de caminhada (pois é difícil andar com vontade de fazer xixi), até ela finalmente chegar no posto e ter a primeira alegria desde que havia saído do trabalho: uma frentista mulher (o que evitou que ela precisasse presenciar outro insensível homem fazer pouco caso de seu xixi). Chegou desesperada na frentista e disse elegantemente: "Moça, pelo amor de Deus, me diga onde é o banheiro, senão eu vou morrer..."
Saiu correndo para o lugar indicado, encontrando ali um limpo e perfumado banheiro, com papel higiênico e papel toalha à sua disposição, só que ao contrário. Nunca havia entrado num banheiro tão fedido e molhado, mas aquele foi o xixi mais feliz de toda a sua vida.
Pelo menos ela não teve que enfrentar fila. |
Logo passou um ônibus, onde ela encontrou um conhecido que ficou rindo e perguntando porque ela pegou ônibus naquele lugar se ela trabalhava a quase 30 km dali. E demorou pra ela entender que ele estava achando que ela estava saindo do motel...
Essa foi a primeira vez que essa moça precisou parar na estrada pra fazer xixi e, como resultado desse episódio, ela passou a ir no banheiro compulsivamente, a não beber água nas 2 horas que antecediam qualquer tipo de viagem, mesmo que fosse de bicicleta até a esquina, e nunca mais fez a dieta do camelo.
PS: É claro que essa história não se passou comigo. Na verdade, quem me contou foi a prima da vizinha de uma cunhada da tia da minha sogra, que disse que conheceu pessoalmente a irmã dessa moça que faz xixi pelas estradas...
Em tempo: podia ser muito, muito pior: http://eunaotenhoconserto.blogspot.com.br/2012/11/sobre-barata-no-banheiro.html
Estagiária Inominada! HUAHSUAHAUSHSA
ReplyDeleteEntão, eu já passei alguns perrengues em engarrafamentos.... O pior é que eu fico irracional, não consigo conversar, prestar atenção nos que as pessoas dizem, parece que meu cérebro pifa. Também fico com os olhos lacrimejando de dor!
Em uma das vezes eu tive que apelar para o matinho... Foi triste!
HUASHUAHSUAHSAS
Uma prima da vizinha de uma cunhada da tia da minha sogra (hehe) uma vez teve que fazer xixi no matinho.
ReplyDeleteDa próxima vez fala pra essa pessoa ai usar uma fralda geriátrica, quando for fazer a dieta da água.
Ola Luana, vi que vc comentou no meu blog.
ReplyDeleteSobre os pedestres, pode nao ser nossa obrigacao parar quando eles nao estiverem na faixa, eh verdade, ja corrigi isso, mas todos param, todos! E se eu nao paro, escuto um monte!!! Eu dirijo sempre com uma senhora q era motorista, e nossa, ela faz um escandalo qndo eu nao paro para um pedestre, mesmo fora da faixa
Quanto a preferencia da direita, eu escrevi que quando tiver aquela placa bizarra na rua, a preferencia eh sua, e somente neste caso.
Quanto a velocidade de 50km, estou me referindo a dentro da cidade, so tem algumas avenidas q vc pode andar a 70, mas no geral eh 50 sim, nao tem 60, 80...Mas de qlqr forma ja alterei isso.
E aonde vc chegou a 120? O maximo q peguei foi 90 na auto estrada pro aeroporto internacional, nao mais q isso nao...Bom, apaguei esse dado, mas ainda acho esquisito mais de 100...
Nao me leve a mal, mas como eu ja alterei estas informacoes la no blog, eu apaguei o seu comentario, ok?
Tata, esse blog não é o pessoal da Lu e vc está respondendo no post de outra pessoa.
DeleteSobre o que ocorreu, mas se você apagou um comentário que corrige um erro seu e edita o post dando a entender que ele nunca existiu, sem ao menos avisar o leitor que houve uma edição e o motivo, eu levaria a mal!
Espero que a Lu também!
Tata, por favor, respeite o meu xixi. Nada de lavar roupa suja com ele.
DeleteMas bacana saber q vc le =)
ReplyDeleteVc mora na parte flemish ne?
"meia hora depois a moça fazia xixi pelos olhos" ... kkkkkkkkkkkkkk tem como não imaginar um negocio desse?????? kkkkkkkk Pelo menos a mocinha emagreceu??? porque se emagreceu eu vou comprar um fraldão e vou fazer a dieta do camelo também!!! juro mesmo!!
ReplyDeleteEntão né, nem vou dizer que eu sei de que parada, que posto, que motel você está falando, tá?! kkkk
ReplyDeletePelo menos foi xixi. E eu (e assumo publicamente EU) tive que descer na parada do flamingo, correr (literalmente) a 16km/h rumo ao banheiro pq estava com uma iminente diarreia?!? Terminou aí o martírio quando finalmente encontrei o banheiro!?!? Claaaaaro que não! depois de aliviada abri a bolsa e vi que não tinha um puto pra pegar outro ônibus, ou seja, ilhada no meio da estrada, rodeada de bares e sem um tostão e sem cartão de banco, pq na época usava caixaeconômicaquenãotinhacash. Solução?!?! Liga pra mãe, humilhada pela falta de dinheiro mesmo ela tendo inúmeras vezes falado pra economizar pq podia aparecer uma emergência, pra ela ir me resgatar. Rá!
rolei de rir!!! Eu não sei se o pior foi o aperto, a sacanagem do motorista ou a raiva de saber que o palhaço do conhecido acha que você, digo, a pessoa da história vai ao motel com um cara que
ReplyDelete( ) não tem carro/gasolina/coragem de te levar prá casa
( ) tem vergonha de ficar no ponto do onibus com você e está escondido no mato
( ) broxou e está chorando lá no motel há pelo menos duas horas, por isso vc o abandonou e partiu sozinha pro ponto de onibus
hahahahahaha rindo litros, para não dizer fazendo xixi aos litros de tanto rir.
ReplyDeleteA filha da minha mãe que não é minha irmã mas também é filha do meu pai e irmã do meu irmão uma vez fez xixi no palco. A coreografa responsável pelo ensaio geral não liberava para a turma ir no banheiro e ela não aguentou os saltos , piruetas e pontas de pés que fez xixi no palco.
Rir do post é uma coisa. Rir dos comentários é essa coisa elevada ao quadrado!!!
ReplyDeleteHahaha. Morri de rir.
ReplyDeleteTambém conheço uma pessoa que precisou recorrer ao matinho.
Agora imaginar que uma pessoa possa voltar para casa do motel, pegando ônibus no meio da estrada é mesmo o fim...
Bjs.
Elvira
Cadê o botão de curtir nos comentários todos?? HAHAHAHAHHAA!! A pessoa que vos escreve já: fez xixi na frente de uma amiga (nas calças mesmo) sentada na calçada de casa de tanto que ria, passou aperto parecido em viagem longa e NÃO conseguia liberar o maldito xixi dentro do banheirinho do onibus - SAGRADOS SEJAM OS POSTOS DE ESTRADAS E AFINS, fez xixi agachadinha bem pertinho de Oxford Street às 07:00 de um domingo pós balada (não me orgulho disso, foi urgência), etc!
ReplyDeleteMATINHO: use SEM moderação caso necessário.
Imaginando o xixi da Cristina voando pela coreografia HAHAHAHAHAHHAA!
Xx
Então, não sei se dou risadas do post ou dos comentários da menina que passou por aqui pensando que era o blog pessoal da Luana. Enfim... Todas já tivemos uma história que o maldito xixi está no meio... kkk...
ReplyDeleteUm exemplo, não querendo ser linguaruda, mas já delatando a minha irmã, ela chegou correndo em casa, direto para o banheiro. Chegando lá, acreditem: ela sentou no vaso fechado... Isso mesmo: ela esqueceu de levantar a tampa. COMO ASSIM??? Pois é... Ainda não consigo acreditar nisso. Pois bem, o xixi ao invés de escoar para dentro, voou para os lados...
Enfim, ela deveria estar muito, mas muito apertada mesmo...
Beijos
Acabei de recuperar a memória de ter mijado nas calças (com 17 anos,chegando de uma festinha,meio "abalada") na frente do porteiro do edificio do meu pai...lembro de sua cara sem expressão,como se toda madrugada ele visse gurias bêbadas se mijando na frente dele)me alcançando um pano de chão, e a minha cara,naquele momento, deve ter sido a mesma de quem pega ônibus na frente do motel...
ReplyDeleteSrta. Forte, kkk! Duvido que ninguém na vida tenha passado por isso e até em condições menos favorecidas. Mas o mais importante de tudo isso foi o modo como você descreveu o episódio. Fiquei preso a leitura e nada me tirou a atenção do ocorrido. Terminada a leitura, antes de fazer o comentário, tinha que dar uma chegadinha no banheiro para apagar a emoção da partilha, rs...rs.
ReplyDeleteMuito legal. Adorei a postagem.
Bjs
Manoel
Meus deus kkkkk achei que era so eu que ja passei por um mico, mas me conforta saber que nao...
ReplyDeleteCerta vez estava vindo de uma viagem da escola, em um ônibus...
O fato é que o passeio ás 10:00 da manhã, tivemos paradas para beber água, comer, só que a empolgaçao era tanta que todos... Mentira... Eu tinha esquecido de ir ao banheiro.
E só quando entrei no onibus para voltar para casa por volta das 16:30 me lembrei da vontade de fazer xixi.
Obs: a gente estava em outra cidade e levava 3 hs p voltar.
Resumindo depois de 30 min. Eu já estava quase chorando, foi quando olhei para os bancos de trás e graças a deus eram vazios. Corri para lá, pensei um pouquinho e me ajeitei de modo q o xixi escorresse para o chão, e comecei minha grande aventura de quase 1 minuto.
Confesso que fiquei envergonhada mas a alegria de tirar tanto xixi de mim me fez esquecer um poko da vergonha :P