Oi, gente...
Tô viva, tô escrevendo (isso é obvio pq vc está lendo aí) e... sei lá como explicar o ano que está quase chegando ao fim. Sei lá, sabe? Pois é...
Tô viva, tô de mudança de novo (como sempreeeeeeeeeeeeeeeeeee....) e a novidade é que na primeira semana de dezembro estarei indo de mala, cuia e cia ilimitada pro sul dos States: Alabama. Roll Tide!
Tô viva, tô completamente atrapalhada (quem nunca?), metendo os pés pelas mãos e de repente me toquei que... já é setembro e apesar da falta que esse bloguinho me fez (e faz!) mal deu tempo pra passar por aqui.
Tô viva, tô perdendo a paciência e a calma com o Coelho Branco (cada dia mais velho, mais chato e...) mas eu amo o des-infeliz. Só queria que a nossa física de plantão inventasse uma máquina frozen pra congelar marido quando ele(s) começassem a dar no saco. Partindo-se da premissa que não tenho saco pra dar ou pra ser enchido, imagina a "reivaaaaaaaaaaaaaaa". Aí a pessoa aqui tirava um "time", refrescava a "cuca" e depois de passar a vontade de matar o animal, descongelava o vivente. Simples. Pode ser, Ira?
Tô viva e a beira do precipício da bancarrota (legal o som da palavra, né? meio trash) e vivendo perigosamente a base de trampos na corda bamba. Psicologica e financeiramente abalada. Aí num surto inexplicável de é dando que se recebe" fiz uma limpa no armário, na casa, na conta corrente, na alma. Desapeguei quase de todos os bens materiais em busca de uma vida espiritualmente mais elevada. Resumo da ópera? Pode ter funcionado pra loira má (M. Falabella) mas pra mim... not. Aí resolvi chutar o pau da barraca, entrei numa loja e comprei dois pares de sapatos lindos chiquérrimos e inúteis! PHODA-C.
Tô viva e descobri que seja lá o que vier pela frente (pelos lados ou por trás...) AMO estar VIVA e vou voltar a aparecer por aqui pra modi incomodar vocês!
O que o título tem a ver? Nada, claro! Senti saudades.