Saturday, January 25, 2014

A tartaruga masturbenta

Photo: Best gift ever !!!!

Ganhei um jabuti lindo de Natal. O bicho é enorme, pesa um monte come e caga um monte também, e é um fofo.
Recentemente tenho notado que o xixi dele deixa umas marcas brancas na terra do jardim. Como não entendo nada de jabutis, muito menos de xixi jabuticio, achei que era assim mesmo.
Até que ontem eu resolvo dar uma espiada no bicho e levo o maior susto da paróquia.
O Sammy estava se masturbando. Primeiro achei que ele estava querendo escapar da própria casca e a estava 'desvestindo", aí notei que aquilo que eu estava vendo não eram patas, mas um pinto  pau  penis  pipi  bilal enorme. Fiquei tão intrigada que não consegui nem pegar o celular para gravar a cena, mas como há gente muito mais prática que eu, não foi dificil encontrar uma cena similar no youtube....

Com vocês, a situação inusitada que presenciei :





Sim, eu tive pesadelos infernais depois disso!!!

Tuesday, January 21, 2014

Medindo bundaS.

A primeira vez que... 
Mira o último quadrinho, a diferença é que preferia estar com a cara na pedra.

Olha, seria constrangedor (e foi) se não tivesse sido cômico. Agora que a raiva o momento passou, consigo até rir da situação.
Já mediram sua bunda caro leitor?
Visualiza.
Pessoa acorda depois de (mais) uma noite mal dormida no Hell de Janeiro. Tenho dúvidas se há vida sem ar condicionado quando a sensação térmica beira a 50 graus (dia) e 38 graus (noite). Vida inteligente... definitivamente, não há. Nem feliz.
Pessoa acorda. Vai tomar café (de camisola já que está no modo revoltrix máximo) e antes de fuzilar o restante da população da sala com o olhar dizer bom dia, é brindada com uma bundada. Não uma simples bundada. Uma bundada intencional! Cerumanú sem noção (s-Ogra, claro) chega por trás, gruda bunda com bunda (eca, eca, eca!) e mede e compara e ri.

Pausa pra modi euz enfiar a cara na chão de tamanha vergonha - minha e alheia. 
Pausa pra modi euz pensar se, tal qual a Félix Bicha Má,
 andei dançando kuduro na mesa da santa ceia.
Pausa pra modi euz não matar de paulada a genitora do Coelho Branco.
Pausa pra respirar... enquanto ativo o modo congela-pra-não-fazer-EME.

Então, eis que sou indagada: Quanto usa?
Comoassim? Comofaz? Santo D`us!
Respondo, balbuciando... Ah?!?
Qual seu número? repete a loka.
Quarenta, médio, sei lá... (santo anjo da guarda, me socorre, porfa).
Ah, eu uso quarenta e tantos. Na minha idade (colega
de infância da Derci e cia) está Ó TE MO!!! 
Enquanto cai na ... gargalhada.


Gente, sério: senti M E D O. Alguém me explica o acontecido. Posso com isso? 
Alguém tem um terapeuta pra recomendar? Feliz 2014 pra todos. Beijos da Electra. 





Friday, January 17, 2014

Atenção atenção

A Gaiola das Loucas vem respeitosamente informar a seus fiéis leitores que agora isso daqui virou bagunça, virou a casa da mãe joana, e que, a partir de uns dias atrás, que não conseguimos definir quando foi exatamente, cada um aqui vai postar quando e como quiser, sem vinculação a tema nenhum, sem dia certo, sem obrigações. Somos uma família e, como tal, nos apoiamos umas às outras em nossos problemas pessoais e gaiolísticos, então, cansamos de brigar umas com as outras quando falhamos nos posts e decidimos que aqui agora vai ser assim: 

TODO MUNDO EM PAZ, AMOR E LIBERDADE PRA POSTAR O DIA E HORA QUE QUISER. 

Não se ofendam se a gente por acaso sumir por uns tempos. 

Wednesday, January 15, 2014

Venho por meio desta...

Contar que hoje vi uma guria pegar o trem carregando as coisas dela num carrinho de compras de supermercado. Certamento roubado de algum lugar... 

E ela pedindo ajuda pros coleguinhas em volta pra ajudar a colocar o CARRINHO DE MERCADO dentro do trem? Como lidar? Como?

Me desculpe... Nao consegui tirar uma foto... Nem a câmera do meu celular acreditou. 

"Invaginem" na Copa?

Saturday, January 11, 2014

Esperança

Ando procurando por todos os cantos e não a tenho encontrado.
A nossa mudança para a Terra do Tio Sam foi tão cheia de solavancos e empacamentos que eu estou achando dificil olhar para 2014 com olhos esperançosos.
Estou achando complicado chutar essa bola prá frente...

Vcs me ajudam?

Feliz 2014 para todos vocês, meus queridos, por que viver nessa lama ninguém merece!!

Friday, January 10, 2014

a palavra é...

A primeira brincadeira que eu me lembro de brincar em família lá em casa era "A palavra é...".
Era uma espécie de "Qual é a música" em família, em que cada um dizia uma palavra e o resto das pessoas tinha que adivinhar em que música a pessoa estava pensando. Meu pai (que não imitava o Sílvio Santos, graças a Deus) começava: "A palavra é... amor", por exemplo, e cabia a nós, filhos, adivinhar em que música ele estava pensando. 

Pois bem. Vamos brincar disso hoje, mas um pouco diferente: caberá aos leitores nos dizer quais são as palavras que vão reger o 2014 de cada um de vocês. 

Eu começo: o meu 2014 vai ser regido por algumas palavrinhas: 
EFICIÊNCIA: Preciso me tornar uma pessoa eficiente. Já chega de deixar serviço acumulado, isso está me deixando louca. 
TRANQUILIDADE: Preciso aprender a me desligar do trabalho depois que saio dele. É hora de ter vida pessoal além de vida profissional. Senão aos 30 anos eu terei cara de 60. 
FITNESS: Parei a academia quando comecei a fazer monografia, pq não estava dando conta de conciliar as duas coisas. Só que isso aconteceu há quase 2 anos e ainda não consegui voltar: tá na hora de criar músculos na bunda e vergonha na cara. 

Ainda faltam outras palavras importantes, das quais eu talvez faça posts específicos, mas agora é a vez  das outras loucas e dos ilustres leitores deste blog participarem também! Portanto, é a vez de vocês!

A palavra para 2014 é... 
(me conta nos comentários!)

Tuesday, January 7, 2014

2014

Primeiro post de 2014 e eu me sinto tao 2013.

Como foram as festas de vocês, seus lyndus? 

As minhas foram boas, melhores do que eu imaginei... Mas como tudo que eh bom dura pouco, ca estamos em 2014. 

Resolucao de ano novo? Terminar 2014. Acho que ta bom assim. 

 

Saturday, January 4, 2014

A primeira dor de mãe

Me lembro como se fosse hoje a primeira vez que eu me senti totalmente impotente.
Anita foi um bebê modelo. Aos 20 dias de vida, dormia a noite toda. Não acordava nem para mamar. Durante o dia, quando ela tinha fome, ela cantava para chamar a atenção.
Ao invés de se esgoelar, ela fazia um barulhinho doce, terno.
A A A A A...e a melodia era tão gostosa que eu quase me esquecia que aquilo era um pedido de socorro, que ela estava com fome e precisava ser alimentada.
Como tudo na vida, eu "dava de barato". Eu achava que a minha filha era um anjo, e que eu merecia o anjo. Ou que por algum milagre da natureza eu fazia alguma coisa tão certa, que ela o resultado da minha maternidade excepcional.
Os meses se passaram e a Anita continuou sendo um bebê maravilhoso.
Sem choros, sem cólicas, sem acordar á noite, sem assaduras, sem nada que me preocupasse, me tirasse o sono ou me deixasse cheirando azedo. Anita nem regurgitava depois de mamar - e regurgitar, naquela época, já era moda!
O tempo passou. Um dia, quando ela tinha uns seis meses, ela acordou manhosa e eu resolvi que ia passar o dia todo com ela na cama.
A manha progrediu pro choro e a Anita começou a esgoelar.
Eu segui a rotina que ensinam todas as mães, logo na gravidez:
checa a fralda, dá mamadeira e põe prá dormir. Criança quando chora, tem fome, sono ou está com cocô. Se não for nada disso, o seu bebê está com alguma dor.
Anita estava seca, amamentada, de fraldas limpinhas, com o sono em ordem e roupas confortáveis. Ela não estava nem com frio, nem com calor, nem apertada, nem nada.
E chorava.
Eu a abraçava, ela chorava. Eu a colocava na cama, ela chorava. Eu punha a mão na barriguinha dela, o choro continuava. Eu passava a mão na cabecinha dela...e mais choro.
Até que eu me desesperei.
Liguei pro avô dela, pro pediatra, pra minha terapeuta, pros meus pais, sogra, madrinha vizinhos. Já estava querendo pegar a lista telefonica para começar a discar números aleatórios, quando o grande sentimento de impotencia tomou conta de mim.
Ninguém sabia o que ela tinha, ninguém sabia como ajudá-la. Como eu, todo mundo estava surpreso com aquele choro sentido e sem fim.Ninguém podia fazer nada por nós.
Desliguei o telefone, abracei o meu bebê e chorei com ela horas a fio.
Foi ali, na minha cama, a primeira vez que eu senti a dor imensa da impotencia. A dor insuportavel de não saber o que fazer, o que dizer, como ajudar - e o mais importante: não saber como acalmar aquele bebezinho tão doce, tao indefeso, tão amado.
Aquele dia a Anita me mostrou quão insignificante eu era e o quão pouco eu sabia do mundo e das dores dela, do sofrimento dela.
E eu me senti uma inutil. Todo o tempo que eu vivi, as experiencias que eu tive, e eu era incapaz de ajudar a minha própria cria a não sofrer. Sangue do meu sangue, aquele pedacinho de mim - tão indefeso, tão frágil, sentindo alguma coisa que eu nem entendia, nem conseguia arrancar dela.

Meu coração partiu de dor e sofrimento. Eu senti isso outras vezes depois disso, e sempre pelo mesmo motivo. Sempre por não poder ajudar a tirar o sofrimento de uma das minhas filhas - e todas as vezes eu me lembrei da impotencia de me sentar ali, naquela cama, agarrada aquele corpinho inquieto, sem poder fazer nada significativo, sem poder fazer diferença alguma.

Ser mãe é um pouco isso: descobrir que as suas limitações são a causa das dores mais profundas que você é capaz de sentir...

Thursday, January 2, 2014

Partiu BSB

Bom, aproveitando que minha internet está pegando, passei pra desejar feliz ano novo, bem rapidinho.

E hoje to zarpando de SP para BSB! Depois Chapada dos Veadeiros!

Bjokas pra todo mundo!!!

Fui...